Nós temos ídolos. Parabéns, Palmeiras!
27/07/2010 por Rogério Soares
Ídolo é aquele a quem nós atribuímos valores excessivos e amamos apaixonadamente.
No profissionalizado futebol de hoje em dia, ídolo é uma palavra que poucas torcidas sabem o significado. Afinal, são raros os atletas que tem tempo de conseguir alguma identificação com um clube.
Mas nós, palmeirenses, temos a felicidade de dizer: temos ídolosenvergando nossas tradicionalíssimas cores verde e branca.
São Marcos, Pierre, Kléber Gladiador, Mago Valdívia e o genial Felipão. Quem pode se gabar de ter tantos ídolos em seus times?
Claro que isso não quer dizer que conquistaremos todos os títulos, a começar pelo Brasileirão. A discussão nem é essa. O momento é de reverenciar e parabenizar os responsáveis por reuni-los e por nos darem essa injeção de êxtase e orgulho.
Talvez muitos não entendam o que é isso. Mas, hoje, o Palmeiras tem um técnico que prefere o verde e branco ao verde e amarelo da Seleção.
O Palmeiras tem, hoje, um goleiro que só teve um clube na vida.
O Palmeiras tem, hoje, um Gladiador que lutou como nunca para voltar para o lugar de onde não deveria (e queria) ter saído.
O Palmeiras tem, hoje, um jogador mediano, mas que conquistou a todos com anos de raça e dedicação.
O Palmeiras tem, hoje, um mágico da bola que aprendeu a amar o clube que o abraçou longe de casa.
É ótimo ter ídolos nas estátuas, nas estantes, nos álbuns de figurinha e nos pôsteres do passado. Melhor ainda é tê-los ali do lado, mostrando por que ganharam essa condição.
PS: Dos que eu vi jogar, não dá pra falar de ídolo palmeirense sem lembrar de Evair, César Sampaio, Zinho, Rivaldo, Arce, Alex e Edmundo.
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